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13 de julho de 2010

CAFEZINHO

O Humor é capaz de perceber e apreciar o que é cômico, divertido. Até nas situações mais inusitadas, como aquela gravata cafona do seu chefe combinada ao seu bigode que insistem em olhar para você durante uma reunião, o Humor pode acompanhá-lo. Com uma forma de expressar única, o sorriso, ele traz-me um refúgio; uma apreciação da monótona vida que levo.

 Café.  Infusão de um fruto, depois de torrado e moído, a que, em geral, se adiciona um adoçante. Cor escura. Relaxa. Em excesso, tira o sono. Em dose moderada, é ótimo para o colesterol.



Contam-se uma história a qual é perceptível uma grande importância do café: sem ele, você pode ser pego!

Na fuga de dois leões (mamíferos carnívoros absolutamente belos) de um Jardim Zoológico, cada um tomou um rumo diferente. Um dos leões fugiu para as matas e o outro para o centro da cidade. Procuraram-os por toda parte, mas não os encontraram.



Um mês depois, voltou um leão magro e faminto. E, para surpresa geral, era justamente o leão que fugira para as matas. Assim, foi reconduzido à sua jaula.




Meses depois, após o esquecimento do outro leão, que fugira para o centro da cidade, o bicho foi recapturado. E voltou para sua antiga jaula no Jardim Zoológico, gordo e totalmente saudável. Mal ficaram juntos de novo, o leão que fugira para a floresta perguntou ao colega:



- Como conseguiu esconder-se na cidade por todo esse tempo, e ainda voltar com saúde? Eu, que fugi para a mata, tive que voltar porque não encontrei nada para alimentar-me...













O outro leão explicou:

- Enchi-me de coragem, e fui esconder-me em uma repartição pública. Havia muitas pessoas. Cada dia, comia um funcionário e ninguém dava por falta dele.


- E por que voltou para cá? Acabaram-se os funcionários?

- Nada disso! Funcionário público é coisa que nunca se acaba! É que eu cometi um erro gravíssimo... Já tinha comido o diretor geral, dois superintendentes, cinco adjuntos, três coordenadores, dez assessores, doze chefes de secção, quinze chefes de divisão, várias secretárias, dezenas de funcionários e ninguém deu por falta deles! Mas, no dia em que comi o infeliz que servia o cafezinho... Estraguei tudo!


Moral da história: Jamais subestime o poder de um funcionário que serve café.

Nada a ver.

Att.,

Universo.



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